terça-feira, 11 de novembro de 2014

Vereador Marcos Nunes é Um dos Mais Atuantes Segundo Pesquisa do Instituto Tiradentes

O vereador Marcos Nunes do PCdoB é avaliado pela população de Icapuí detentora de telefones como sendo um dos mais atuantes da Câmara de Vereadores de Icapuí, havendo de certa forma um empate técnico com o Vereador Kleiton do PMDB e o Vereador Eurivan do PT, ocupando a segunda colocação.

Para o presidente do PCdoB Francisco Celestino a pesquisa respalda de certa forma o crescimento do vereador na área urbana da cidade, reflete também o trabalho do vereador de seu partido, um mandato vinculado a defesa do consumidor, com o direito dos servidores, e com a verdaeira política, é o reconhecimento de que o vereador Marcos Nunes do PCdoB tem um mandato importante e de certa forma um mandato eficiente.

O Instituto  Tiradentes possui um banco de dados com mais de 120 milhões telefones de todo Brasil. Dependendo da quantidade de habitantes de cada cidade - Probabilidade Proporcional ao Tamanho-IBGE e são realizados com métodos de estrema credibilidade.

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Serviços da Coelce são Alvos de Reclamação em Icapuí

O vereador Marcos Nunes do PCdoB de Icapuí tem recebido diversas reclamações dos clientes da Celce no que diz respeito aos seus serviços prestados em sua cidade. Para o vereador a Coelce a cada dia que passa procura diminuir as suas obrigações e com isso cria sérias dificuldades para a satisfação destes clientes. 

Um dos quesitos que é campeão em reclamação na câmara de vereadores trata-se da execução do serviço para repor as lâmpadas queimadas ou com defeitos nos postes, serviço este que era para ser executado em até 72h após a solicitação da ordem de serviço mas que demora até mais de mês,  para piorar mais ainda esta situação a Resolução Normativa nº 414, da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), essa responsabilidade passará a ser de responsabilidade da prefeitura.

O vereador Marcos Nunes questiona: "-Como é que a prefeitura vai tomar de conta desse serviço sem que antes haja uma discussão no município, pois o que se vê é a total falta de planejamento para que a prefeitura possa assumir este serviço uma vez que faltam equipamentos, trabalhadores treinados. Hoje a própria prefeitura já não cuida se quer da  iluminação de sua própria responsabilidade como as que são alocadas nas praças, canteiros de avenidas, exemplificado ainda os calçadões como é o caso de Barreiras e de Barra Grande.

O vereador diz que sempre averígua in loco a situação da iluminação pública de Icapuí e afirma que comunidades estão com dificuldades, principalmente Barreiras, Vila Nova e Olho d' Água já que apresentam muitas lâmpadas apagadas, mas há também o problemas em diversas outras comunidades  com muitas lâmpadas apagadas de forma intercaladas. 

Outra questão que está causando certa indignação do cliente é a resolução n.°414 da anel onde a Coelce pratica a leitura bimensal e no mês que não tiver a leitura a fatura será feita  baseado na média do faturamento dos últimos 12 meses, ficando as distorções a cargo do cliente para tentar resolver no escritório da COELCE do centro cidade. O vereador Marcos Nunes diz que encaminhará ao Deputado Federal Chico Lopes do PCdoB para que ele possa intervir em prol destes consumidores nesse caso e assim voltemos a ter as leituras mensais.

domingo, 12 de outubro de 2014

Por que a Padroeira de Icapuí é Nossa Senhora da Soledade?


Meu amigo e Vereador Marcos Nunes perguntou-me: Por que a Padroeira de Icapuí é Nossa Senhora da Soledade? "


" Na verdade, o fato da Padroeira de Icapuí ser N Sra. da Soledade e depois Patrona Paroquial da chamada região Praiana, está diretamente ligada a devoção de uma Família, de descendência Portuguesa, cujo Patriarca foi o Capitão José Rodrigues Braga, natural do Arcebispado de Braga, e erradicado no Vale do Jaguaribe no terceiro quartel do séc. XVIII. Em 1783, esse personagem luso foi nomeado Capitão-Mor da Ponta Grossa e Retiro Grande para a defesa e manutenção da ordem naquelas paragens! Casou-se este português com Natária Pereira de Brito (ela falecida em 1801 e sepultada na Igreja do Rosário em Aracati). Após uma grande estiagem nas chamadas Praias, no final do século XVIII e início do Século XIX, José Rodrigues, retirou-se de nosso litoral e transportou sua família e haveres, inclusive escravos africanos, para o Vale da Mata, passando um bom período lá. Este homem também tinha imensas áreas de terra na Mata e uma delas era a Fazenda SOLEDADE (solidão, saudade). 

Bem depois, ainda na primeira metade do século XIX, alguns de seus descendentes retornaram ao nosso litoral com a intenção mesmo de fixar-se. Fundaram a antiga Vila da Caiçara e idealizaram uma Casa de Oração, elegendo N Sra. da Soledade como Patrona, já que eram devotos da Santa e já tinham, inclusive, uma propriedade evocada com o mesmo nome. Em 1848, a Câmara Municipal do Aracati já noticiava em suas atas a existência de uma Casa de Oração na Vila da Caiçara e que cuja padroeira era a mesma N.S. Soledade.

Quando da ampliação dessa Casa de Oração pra construção da atual Matriz um personagem teve papel decisivo, o Sr. José Francisco da Rocha (o José Gregório), parente do nobre Dep. Dedé Teixeira (deve ser um de seus bisavôs, etc). Ele saiu da Caiçara (Icapuí) no final do século XIX, sozinho, angariando donativos para a construção da Igreja, levando uma pequena imagem de N. Sra. da Soledade, santa esta que repousava nos altares da Capelinha da Mata Fresca, com a qual visitou as cidades de Mossoró, Apodi e Icó e um de seus grandes parceiros nessa empreitada foi o Padre Cláudio Pereira de Farias, este padre dono de terras na Mata e de vários escravos. 

Quanto ao fato de N. S. da Soledade ter se tornado a padroeira do município deveu-se primeiro: a TRANSFERÊNCIA da Paróquia de N.S. do Rosário de Areias (Ibicuitaba) para Caiçara (Icapuí) por Ato Diocesano de 08 de Setembro de 1942; e segundo: pelo fato glorioso de Icapuí ter se emancipado, de direito, em 1985. VIVA NOSSA SENHORA DA SOLEDADE DE ICAPUÍ!!!!!!!

Escrito por Manuel de Freitas Filho.

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

A REFORMA ELÉTRICA DA ESCOLA GABRIEL INICIARÁ NA PRÓXIMA SEGUNDA-FEIRA, 01/09/2014

A Escola Gabriel Epifânio dos Reis começou a receber na tarde de hoje, 27/08, parte do material que será utilizado na reforma elétrica da referida instituição. A dita reforma terá início na segunda-feira próxima e terá duração de aproximadamente 60 dias. 

A estrutura elétrica da escola existe deste a sua construção e mesmo tendo sido ampliada por mais de uma vez nunca foi feita uma melhora nessa estrutura, estando a mesma bastante comprometida, inviabilizando em alguns momentos o funcionamento da referida instituição de ensino. 

Os recursos destinados à escola nesse momento são da ordem de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) sendo R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais) para a citada reforma e mais R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) para aquisição de 25 computadores novos para revitalização do laboratório de informática. Essa ação foi fruto da articulação do núcleo gestor da escola, do vereador Marcos Nunes e do deputado Lula Morais, jundo ao governo do estado e que teve a sensibilidade e o compromisso do secretário Ildivan e do governador Cid Gomes. 

OBS: Os R$ 50.000,00 para aquisição dos computadores é de emenda pessoal do deputado estadual Lula Morais.

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Opinião

José Gilberto Carvalho é advogado e maçom

De vez em quanto se ver um Maçom, não a Maçonaria, insatisfeito com o governo atual e mostra-se adepto dos modelos passados. Fala principalmente de corrupção, precariedade da saúde pública, segurança e todas essas mazelas brasileiras que todo morador conhece. Se diz indignado e resoluto com a falta de governo.

Ora, esquece que num período bem recente não se tinha sequer o sistema SUS, os atos de corrupção nunca eram apurados e o ensino publico, fazia-se de conta que existia. As discussões reacionárias não levam a lugar algum, apontar os erros é uma atitude vil, um gesto popular, o que se quer na verdade é solução efetiva ou pelo menos possível.

Apontar os defeitos é coisa de uma oposição experimentada e já reprovada por sua vil incompetência. Se alguém tem uma fórmula pronta para resolver os problemas brasileiros que mostre, não me venha com retórica batida sem demonstrar as alternativas para solução das mazelas, se queremos ser oposição é um direito subjetivo de cada indivíduo, mas teremos de ser inteligentes, diferentes, e não medíocre, para ficar repetindo discursos colados e adormecidos. Salve a Maçonaria INTELIGENTE!!!

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Deveríamos Ler Mais Drummond

Publicado por Michel Arbache em 9 julho 2014 (http://blogln.ning.com) 

"Paciência, não vamos transformar em desastre nacional o que foi apenas uma experiência, como tantas outras, da volubilidade das coisas". 


Para quem acompanhou a Copa da Espanha de 1982, a derrota da Seleção Brasileira para a Itália talvez tenha causado uma comoção só comparável com o malfadado 'Maracanazo' de 1950. O Brasil contava com Zico, Eder, Sócrates, Falcão, Júnior & cia. Doze anos após o tri de 1970, o Brasil - e o mundo - não tinha dúvidas de que o tetracampeonato finalmente viria. Mas não veio. Bom, após o "Mineirazo" de 2014, nada melhor do que uma crônica de Carlos Drummond de Andrade, publicado no Jornal do Brasil logo após aquela amarga derrota do Brasil para a Itália. O texto é atual. Aliás, será sempre atual em qualquer derrota esportiva. Texto publicado no JB em 07 de julho de 1982:


Perder, ganhar, viver 


 
Vi gente chorando na rua, quando o juiz apitou o final do jogo perdido; vi homens e mulheres pisando com ódio os plásticos verde-amarelos que até minutos antes eram sagrados; vi bêbados inconsoláveis que já não sabiam por que não achavam consolo na bebida; vi rapazes e moças festejando a derrota para não deixarem de festejar qualquer coisa, pois seus corações estavam programados para a alegria; vi o técnico incansável e teimoso da Seleção xingado de bandido e queimado vivo sob a aparência de um boneco, enquanto o jogador que errara muitas vezes ao chutar em gol era declarado o último dos traidores da pátria; vi a notícia do suicida do Ceará e dos mortos do coração por motivo do fracasso esportivo; vi a dor dissolvida em uísque escocês da classe média alta e o surdo clamor de desespero dos pequeninos, pela mesma causa; vi o garotão mudar o gênero das palavras, acusando a mina de pé-fria; vi a decepção controlada do presidente, que se preparava, como torcedor número um do país, para viver o seu grande momento de euforia pessoal e nacional, depois de curtir tantas desilusões de governo; vi os candidatos do partido da situação aturdidos por um malogro que lhes roubava um trunfo poderoso para a campanha eleitoral; vi as oposições divididas, unificadas na mesma perplexidade diante da catástrofe que levará talvez o povo a se desencantar de tudo, inclusive das eleições; vi a aflição dos produtores e vendedores de bandeirinhas, flâmuIas e símbolos diversos do esperado e exigido título de campeões do mundo pela quarta vez, e já agora destinados à ironia do lixo; vi a tristeza dos varredores da limpeza pública e dos faxineiros de edifícios, removendo os destroços da esperança; vi tanta coisa, senti tanta coisa nas almas... 

Chego à conclusão de que a derrota, para a qual nunca estamos preparados, de tanto não a desejarmos nem a admitirmos previamente, é afinal instrumento de renovação da vida. Tanto quanto a vitória estabelece o jogo dialético que constitui o próprio modo de estar no mundo. Se uma sucessão de derrotas é arrasadora, também a sucessão constante de vitórias traz consigo o germe de apodrecimento das vontades, a languidez dos estados pós-voluptuosos, que inutiliza o indivíduo e a comunidade atuantes. Perder implica remoção de detritos: começar de novo. 

 
Certamente, fizemos tudo para ganhar esta caprichosa Copa do Mundo. Mas será suficiente fazer tudo, e exigir da sorte um resultado infalível? Não é mais sensato atribuir ao acaso, ao imponderável, até mesmo ao absurdo, um poder de transformação das coisas, capaz de anular os cálculos mais científicos? Se a Seleção fosse à Espanha, terra de castelos míticos, apenas para pegar o caneco e trazê-lo na mala, como propriedade exclusiva e inalienável do Brasil, que mérito haveria nisso? Na realidade, nós fomos lá pelo gosto do incerto, do difícil, da fantasia e do risco, e não para recolher um objeto roubado. A verdade é que não voltamos de mãos vazias porque não trouxemos a taça. Trouxemos alguma coisa boa e palpável, conquista do espírito de competição. Suplantamos quatro seleções igualmente ambiciosas e perdemos para a quinta. A Itália não tinha obrigação de perder para o nosso gênio futebolístico. Em peleja de igual para igual, a sorte não nos contemplou. Paciência, não vamos transformar em desastre nacional o que foi apenas uma experiência, como tantas outras, da volubilidade das coisas. 

Perdendo, após o emocionalismo das lágrimas, readquirimos ou adquirimos, na maioria das cabeças, o senso da moderação, do real contraditório, mas rico de possibilidades, a verdadeira dimensão da vida. Não somos invencíveis. Também não somos uns pobres diabos que jamais atingirão a grandeza, este valor tão relativo, com tendência a evaporar-se. Eu gostaria de passar a mão na cabeça de Telê Santana e de seus jogadores, reservas e reservas de reservas, como Roberto Dinamite, o viajante não utilizado, e dizer-lhes, com esse gesto, o que em palavras seria enfático e meio bobo. Mas o gesto vale por tudo, e bem o compreendemos em sua doçura solidária. Ora, o Telê! Ora, os atletas! Ora, a sorte! A Copa do Mundo de 82 acabou para nós, mas o mundo não acabou. Nem o Brasil, com suas dores e bens. E há um lindo sol lá fora, o sol de nós todos.

E agora, amigos torcedores, que tal a gente começar a trabalhar, que o ano já está na segunda metade?

Carlos Drummond de Andrade.


quarta-feira, 4 de junho de 2014

Secretário de Esporte do Estado recebe o Vereador Marcos Nunes


No dia último dia 03 de Junho de 2014 o Secretário de Espote do Estado Gilvan Paiva recebeu o vereador Marcos Nunes do PCdoB de Icapuí e o Presidente do Sindicato dos Servidores de Icapuí na Secretaria de Esporte do Estado do Ceará que funciona provisoriamente no Centro de Convenções em Fortaleza-Ce. Na pauta da audiência a elaboração de possíveis projetos na área de esporte para a cidade de Icapuí.

Prefeito de Icapuí Solicita Empréstimo de até Cinco Milhões de Reais

Desde do dia 15 de maio chegou a Câmara de Vereadores de Icapuí o Projeto de Lei n.º 008/2014 em caráter de URGÊNCIA-URGENTÍSSIMA com o objetivo de efetivar a contratação de um empréstimo no valor de até R$ 5.000.000,00 (CINCO MILHÕES DE REAIS), junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social -BNDS através do Banco do Nordeste do Brasil e dá outras providências para implantar o PMAT- Programa de Modernização da Administração Tributária e de Gestão de Setores Sociais Básicos.

No último dia 29 de maio foi feito uma explanação por técnicos enviados pela Prefeitura na Câmara de Vereadores para expor o conceito e a aplicabilidade do PMAT, mas sem citar o que a prefeitura pretendia contratar expondo os seus valores.

O projeto a ser apreciado pela Câmara não  apresenta o valor das parcelas, bem como até quando o município ficará com esse saldo devedor e nem expõe o objetivo direcionado do referido empréstimo.

A pedido do vereador Marcos Nunes foi lhe entregue uma planilha que o mesmo distribuiu aos vereadores e a mesma veio sem vinculação discricionária ao projeto de lei que dispõe sobre a futura contratação de despesas de serviços, construções  e aquisição de bens no valor de R$ 4.801.441,80 (Quatro Milhões, Oitocentos e Um mil, Quatrocentos e Quarenta e Um Reais e Oitenta Centavos).

O vereador Marcos Nunes relatou que um projeto desta natureza não pode ser votado sem que antes houvesse uma ampla discussão com a sociedade, diz ser um erro que a discussão fique somente com os vereadores, deveria pois os cidadãos icapuienses participar do debate pois ficará mais uma dívida para a municipalidade que alcançará outras gestões.