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quinta-feira, 14 de julho de 2011

POESIA: OPERADORAS QUE NÃO OPERAM

           



            





             1º)

Oi, quem está na linha
Não insista que não tem
Só se for de costurar
Quem sabe a linha do trem
Pois nenhuma é possível
Dá recado pra ninguém        

2º)

Eu vou sair pra avisar
Aquela empresa ANATEL
Que a OI, a TIM e a CLARO
São dos tempos de Graham Bell
E o sinal que aqui existe
Vem da torre de babel...

3º)

Um celular chega a ter
Dois chips, MP3
Tem câmera digital
Isso tudo de uma vez
Só não tem é o serviço
Pra atender o freguês

4º)

Aqui em nossa cidade
Virou mania em comprar
Tem um que é tão bonito
Nem parece celular
Mas na casa de Marquinhos
Eu duvido ele pegar!

5º)

Se alguém tentar ligar
É bom está preparado
Pra subir numa árvore
Ou em cima do telhado
Eu desejo muita sorte
Pra não ser acidentado
 
6º)

Eu Tenho um colega meu
Que pegou seu celular
Pôs lá no caibro da casa
Pra poder ele pegar
O difícil foi depois
Noutro dia ele lembrar
 
7º)
Aí começou a caçada
Pra poder ele encontrar
Revirou o quarto todo
E começou a se irritar
Só encontrou por acaso
Quando chegou a tocar

8º)

A TIM não se atina
A CLARO não é brilhante
A OI não cumprimenta
A VIVO não é constante
São quatro operadoras
Cada qual mais estressante

9º)

Eu vou mandar um recado
Mas vou usar a POESIA
Porque se eu telefonar
Talvez chegue noutro dia
Prefiro usar meu blog
Pra se ter mais garantia

10º)

O vereador Marcos Nunes
Fez um abaixo-assinado
Chamou atenção de todos
Pra ninguém ficar parado
Envolveu a ANATEL
Pro problema ser sanado

11º)

Por essa  repercussão
A ANATEL apareceu
Analisou os serviços
A nós nos prometeu
Que aqui estava ótimo
E não mais apareceu

12º)

Só que a nossa luta
Ainda não terminou
Não é só as operadoras
Que nesse caso falhou
O PCdoB continua
Porque nada melhorou


Por: Geová Costa

Grossos, 14 de julho de 2011















sexta-feira, 1 de julho de 2011

Tapete Vermelho Poderia Também Ser para Elizeu Ventaria!


O governo do Estado do Ceará apresentou através da Secretaria de Turismo do Estado na praça de Icapuí dentro da Programação de Férias neste  dia 30/06 um filme muito interessante. O nome do filme era Tapete Vermelho, um filme brasileiro de 2006, do gênero comédia, com roteiro de Rosa Nepomuceno e direção de Luiz Alberto Pereira. Quinzinho (Matheus Nachtergaele) tem uma promessa a cumprir: levar seu filho, Neco (Vinícius Miranda), à cidade para assistir a um filme do Mazzaropi. Eles moram num pequeno sítio no interior de São Paulo. Nessa verdadeira odisséia por cidades do interior paulista, ele também leva sua esposa Zulmira (Gorete Milagres), que parte a contragosto, e o burro Policarpo. Na jornada, eles encontram peculiaridades regionais e passam por situações mágicas, relacionadas à crendice popular.

Achei muito interessante porque o filme nos transporta a pensar sobre os nossos artistas da região CE/RN que aos poucos vão sendo esquecidos. ai me veio a lembraça de Eliseu Ventania que foi um poeta considerado gênio. Começou a cantar no dia 20 de junho de 1934, época em que a cantoria era arcaica, para um povo desinformado. Na época o romance possuía de 32 a 40 páginas, 5 ou 6 estrofes cada página que durava toda a noite. Foi o inventor da canção nos anos 40 e recebeu o título de rei. Nunca cantou músicas que não fosse de sua autoria e foi no Nordeste que Eliseu recebeu o título de melhor cancioneiro do Brasil. Desde então deixou um rastro muito grande dentro da cultura popular.

É preciso analisar a literatura da sua obra e valorizá-la na contemporaneidade. Quem sabe os cineastas brasileiros não fazem também um filme para resgatar nosso querido Elizeu Ventania, do qual eu ouvi muita gente repetir seus estrofes no tempo de minha vó. Tentem resgatar Elizeu Ventania, ouvindo atentamente suas canções, apredendo a ouvir, e com sensibilidade verão que ele merecerá toda nossa atenção.

segunda-feira, 21 de março de 2011

PC do B de Icapuí comemora 89 anos no Dia de São José - Festa com História, Política e Cultura.

O Diretório Municipal do PCdoB de Icapuí comemorou a passagem pelos seus 89 anos de existência no último dia 19 de março (Dia de São José), data antecipada, uma vez que o PCdoB foi fundado no dia 25 de março 1922. O evento foi realizado na sede do Distrito de Ibicuitaba. Participaram do evento os representantes do PCdoB o Presidente do Comitê Municipal de Icapuí - Celestino Cavalcante, o vereador Marcos Nunes de Icapuí-CE, o vereador Cateca de Grossos-RN e o Deputado Estadual do Ceará Lula Morais, além dos vereadores de Icapuí Felipe-PT, Jeronimo-PT, Lacerda-PSDB e Segundo-PSDB.

Evento Marcado pela História

Manuel de Freitas Filho, um dos quadro do PCdoB de Icapuí, prestou homenagem juntamente com Maria do Carmo (93 anos de idade) a João Tavares de Sousa, um jovem militar e ex-cabo do exército  que era filho de pais Icapuienes de Melancias e Berimbau e que desertou do exército para participar da propagação do ideário comunista  na época do movimento do sindicato dos salineiros, o conhecido Sindicato do Garrancho. João Tavares foi preso e assassinado na sede do distrito de Ibicuitaba. O vereador do PT Jeronimo Felipe prestou homenagem a Pedro Jeronimo de Sousa, filho da comunidade de mutamba, do qual foi preso e assassinado na cidade Fortaleza.

 
Evento Marcado pela Cultura

Poesia

O poeta popular Antonio Francisco (foto) que ocupa uma cadeira da Academia Brasileira de Literatura de Cordel fez um espetáculo a parte e proporcionou juntamente com o poeta José Ribamar a oportunidade para que as pessoas comessem a valorizar a cultura popular.

Música

Os músicos Tony Dilmar, Moisés, Alan e Alex tocaram músicas da MPB, enquanto os  irmãos Genildo Costa e Geová Costa recitaram poesias e cantaram músicas do seu CD, Cores e Caminhos.


Política

O presidente Celestino Cavalcante apresentou o texto para a plenária com o título: Icapuí: Uma Experiência Viva, o estudante Israel Veras fez o resgate da importância do PCdoB nos movimentos sociais e que tenta se organizar através das bases, destacou a organização dos jovens UJS, dos sindicalistas na CTB, das mulheres na UBM e muitas outras frentes de lutas. Os vereadores Marcos Nunes e  Cateca destacaram a importância da participação dos comunistas na Câmara de Icapuí-Ce e Grossos-RN na defesa dos interesses coletivos e regionais de suas cidades. O deputado Lula Morais parabenizou o PCdoB de Icapuí e destacou a sua importância  nas lutas populares e deu ênfase ao programa socialista do partido.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Poetas são expulsos da Cobal em Mossoró


Em comemoração ao 14 de março - Dia Nacional da Poesia, a Poetas e Prosadores de Mossoró (POEMA), completando 14 anos de existência, programou uma manhã de poesias na Central de Abastecimento de Mossoró, o Mercado da Cobal. Mas terminou num delicado incidente.

Os poetas foram proibidos pela administração do equipamento público de sequenciarem o evento, nesse domingo (13), às 5h30.

O poeta e presidente da Poema, Caio Muniz, iniciou o recital declamando algumas poesias de poetas locais, em seguida o cantor e compositor Genildo Costa começou a mostrar o seu repertório musical.

Mas de repente foi recebida uma ordem externa, para que o evento aberto ao público, gratuito e apolítico fosse encerrado. Imediatamente.

- Nosso chefe mandou dizer pra vocês que encerrem imediatamente esse movimento - determinou um dos seguranças da Central de Abastecimento, que pertence a uma empresa terceirizada, que presta serviço à Prefeitura de Mossoró.

Caio César César tentou argumentar, mas recebeu ordens ainda mais expressas, de um administrador do local: "Desça e desligue o som imediatamente".

Para não causar um conflito maior, os integrantes do movimento resolveram acatar as ordens. E bateram em retirada, deixando indignado o público presente, que já aplaudia a apresentação dos poetas.

Nota do Blog - Terra da Liberdade e Capital da Cultura... eis dois epítetos fantasiosos que Mossoró insiste em ostentar.

O temor dos donos do poder, era de que a apresentação se inclinasse para uma manifestação engajada, dissecando como tem funcionado a gestão pública na cidade e a política cultural do município.

Pobre Mossoró.
 
Nota: O vereador Marcos Nunes lamenta o episódio que aconteceu com os poetas potiguares, (Caio Muniz -foto). Ainda no sábado  dia 12/03  o vereador Marcos Nunes participou da Programação do Dia Nacional da Poesia que se desenvolveu na cidade de Grossos, onde foi condecorado o poeta Raul da Barra.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

AQUELA DOSE DE AMOR

Antônio Francisco
http://recantodasletras.uol.com.br/audios/poesias/14062

Um certo dia eu estava
Ao redor da minha aldeia
Atirando nas rolinhas
Caçando rastros na areia
Atrás de me divertir
Brincando com a vida alheia.

Eu andava mais na sombra
Devido ao sol muito quente
Quando vi uma juriti
Bebendo numa vertente
Atirei ela voou
Mas foi cair lá na frente.

Carreguei a espingarda
Saí olhando pro chão
Procurando a juriti
Nos troncos do algodão
Quando surgiu um velhinho
Com um taco de pão na mão

O velho disse:  - Senhor
Não quero lhe ofender
Mas se está com tanta fome
E não tem o que comer
Mate a fome com este pão
Deixe este pássaro viver !

Eu disse: - Muito obrigado
Pode guardar o seu pão
Eu gasto mais do que isto
Com a minha munição
Eu mato só por prazer
Eu caço  por diversão.

O velho disse: - É normal
Esse orgulho do senhor
E todo esse egoísmo
Que tem no interior
É porque falta em seu peito
Aquela dose de amor.

Se eu tivesse botado
Ela no seu coração
Você jamais mataria
um pardal sem precisão
nem dava um tiro num pato
apenas por diversão.

Eu fiquei muito confuso
com as frases do ancião
aquelas suas palavras
tocaram meu coração
derrubando o meu orgulho
e a vaidade no chão.

Vali-me da humildade
E disse perdão senhor
desculpe a minha arrogância
mas lhe peço por favor
que me  conte esta historia
sobre essa dose de amor

O velho disse:  - Pois não
Vou explicar ao senhor
Porque mesmo sem querer
Sou o maior causador
De hoje em dia o ser humano
Ser tão carente de amor.

Isso tudo aconteceu
há muitos séculos atrás
quando meu pai fez o mundo
terras, mares, vegetais
me pediu prá lhe ajudar
no último dos animais.

Pai me disse:-Filho eu fiz
da formiga ao pelicano
botei veneno na cobra
bico grande no tucano
agora estou terminando
este animal ser humano.

Mas ficou meio sem graça
este animal predador
o couro não deu prá nada
a carne não tem sabor
na cabeça tem juízo
Mas no peito pouco amor.

Por isto que eu lhe chamei
prá você lhe consertar
botar mais amor no peito
lhe ensinar a amar
e tirar desta cabeça
o desejo de matar.

Depois disse:  - Filho vá
amanhã lá no quintal
na casa dos sentimentos
perto do pote do mal
traga uma dose de amor
e bote  nesse animal.

De manhã eu fui buscar
aquela dose sozinho
mas  na volta eu me entreti
brincando com um passarinho
perdi a dose de amor
numa curva do caminho.

Quando eu notei que perdi
voltei correndo prá trás
procurei por todo canto
mas cadê eu achar mais
aí eu fiz a loucura
que toda criança faz.

Voltei peguei outra dose
igualzinha a do amor
o vidro da mesma altura
o rótulo da mesma cor
cheguei em casa e botei
no peito do predador.

Mas logo no outro dia
meu pai sem querer deu fé
do animal ser humano
chutando um sapo com o pé
e no outro ele mangando
dos olhos do caboré.

Vendo aquilo pai chorou
ficou triste e passou mal
me chamou e disse: - Filho
o bicho não ta normal
o que foi que você botou
no peito desse animal ?

Quando eu contei a verdade
de tudo aquilo que eu fiz
pai disse tremendo a voz
eu sei que você não quis
mas você botou foi ódio
no peito desse infeliz !

Esse bicho inteligente
com esse ódio profundo
com pouco amor nesse peito
não vai parar um segundo
enquanto não destruir
a ultima célula do mundo.

Depois daquelas palavras
chorei como um santo chora
quando foi a meia noite
eu saí de porta afora
e nunca mais eu pisei
na casa que papai mora.

Daquele dia prá cá
é essa a minha pisada
procurando aquela dose
em todo canto de estrada
pois sem ela o ser humano
prá meu pai não vale nada.

Sem ela vocês humanos
não sabem dar sem pedir
viver sem hipocrisia
ficar por traz sem trair
nem distante do poder
nem discursar sem mentir.

Sem ela vocês trucidam
e batizam os crimes seus
na era medieval
queimaram bruxos e ateus
e perseguiram os hereges
usando o nome de Deus.

Sem ela foram prá África
e fizeram a escravidão
com grilhões do preconceito
escravizaram o irmão
Com a espada na cintura
e uma bíblia na mão.

O velho disse: - Perdoe
ter tomado o tempo seu
consertar vocês humanos
é um problema só meu
aí o velho sumiu
do jeito que apareceu.

E eu fiquei ali em pé
coçando o queixo com a mão
pensando se era verdade
as frases do ancião
ou se tudo aquilo era fruto
de minha imaginação.

E naquele mesmo instante
vi passando na estrada
a juriti que eu chumbei
com uma asa quebrada
mas não tive mais coragem
de atirar na coitada.

Joguei fora a espingarda
voltei olhando pro chão
procurando aquela dose
nos troncos do algodão
prá guarda-la com carinho
dentro do meu coração.

Se acaso algum de vocês
tiverem a felicidade
de encontrarem aquela dose
eu peço por caridade
Derramem todo o sabor
Daquela dose de amor
No peito da humanidade.


Biografia
É filho de Francisco Petronilo de Melo e Pêdra Teixeira de Melo. Graduado em História pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). Poeta popular, cordelista, xilógrafo e compositor, ainda confecciona placas. Aos 46 anos, muito tardiamente, começou sua carreira literária, já que era dedicado ao esporte, fazia muitas viagens de bicicleta pelo Nordeste e não tinha tempo para outras atividades. Muitos de seus poemas já são alvo de estudo de vários compositores do Rio Grande do Norte e de outros estados brasileiros, interessados na grande musicalidade que possuem. Em 15 de Maio de 2006, tomou posse na Academia Brasileira de Literatura de Cordel, na cadeira de número 15, cujo patrono é o saudoso poeta cearense Patativa do Assaré. A partir daí, já vem sendo chamado de o “novo Patativa do Assaré”, devido à cadeira que ocupa e à qualidade de seus versos

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Não há vagas

O preço do feijão
não cabe no poema. O preço
do arroz
não cabe no poema.
Não cabem no poema o gás
a luz o telefone
a sonegação
do leite
da carne
do açúcar
do pão

O funcionário público
não cabe no poema
com seu salário de fome
sua vida fechada
em arquivos.
Como não cabe no poema
o operário
que esmerila seu dia de aço
e carvão
nas oficinas escuras

- porque o poema, senhores,
   está fechado:
   "não há vagas"

Só cabe no poema
o homem sem estômago
a mulher de nuvens
a fruta sem preço

            O poema, senhores,
            não fede
            nem cheira

Ferreira Gullar

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

AS TRÊS PENEIRAS

Um rapaz procurou Sócrates e disse-lhe que precisava contar-lhe algo sobre alguém.

Sócrates ergueu os olhos do livro que estava lendo e perguntou:

- O que você vai me contar já passou pelas três peneiras?

- Três peneiras? - indagou o rapaz.

- Sim ! A primeira peneira é a VERDADE. O que você quer me contar dos outros é um fato? Caso tenha ouvido falar, a coisa deve morrer aqui mesmo. Suponhamos que seja verdade. Deve, então, passar pela segunda peneira: a BONDADE. O que você vai contar é uma coisa boa? Ajuda a construir ou destruir o caminho, a fama do próximo? Se o que você quer contar é verdade e é coisa boa, deverá passar ainda pela terceira peneira: a NECESSIDADE. Convém contar? Resolve alguma coisa? Ajuda a comunidade? Pode melhorar o planeta?
Arremata Sócrates:
- Se passou pelas três peneiras, conte !!! Tanto eu, como você e seu irmão iremos nos beneficiar.
Caso contrário, esqueça e enterre tudo. Será uma fofoca a menos para envenenar o ambiente e fomentar a discórdia entre irmãos e colegas do planeta.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

POESIA

É um dos tripulantes
Dessa Canoa Veloz
Que vive a navegar
Varejando como nós
Enfrentando as correntezas
Desse mar de incertezas
Desumano e tão feroz



Falo de um camarada
Que tem uma trajetória
De persistência e de luta
E registrado na memória
Daqueles que reconhecem
E com orgulho agradecem
Por compor a nossa história


Traçando cada linha
Com o pincel da transparência
Usando a tinta que realça
O brilho da consciência
Que o faz um defensor
Desse povo sofredor
Com coragem e resistência


É filho de dona Zilma
E do Maurício também
Foram eles que ensinaram
A respeitar e querer bem
Ter amor e humildade
Construir sua amizade
Sem desfazer de ninguém



A partir dessas lições
Começou a estudar
E foi na escola Mizinha
Que chegou a liderar
As lutas estudantis
Deixando a classe feliz
Por saber representar



Defendeu com firmeza
Um ensino de qualidade
Promoveu a auto-estima
E o direito à liberdade
Sempre esteve a favor
Das eleições pra diretor
Nas escolas da cidade



Seu compromisso rompeu
As fronteiras da educação
Se tornando um militante
Contra toda exploração
Mostrando sempre atitude
Lutou por lazer e saúde
Esporte e habitação



Tornou-se a expressão
No movimento social
Associação de moradores
Depois a luta sindical
Ainda é um professor
Mas foi eleito vereador
No último pleito eleitoral.


Falo de Marcos Nunes
Do povo uma conquista
Parlamentar atuante
Um verdadeiro comunista
Uma vanguarda popular
Que na luta pra avançar
É mais um protagonista



E nesta nova eleição
Tem candidatos ideais
Os deputados, Chico Lopes
E o nosso Lula Moraes.
Dilma Roussef Presidente
Pra gente seguir em frente
Com os avanços sociais.



Ele também apóia
No Ceará outros nomes
Pra Governador do Estado
O atual Cid Gomes
E por ser justo e fiel
Vota Eunício e Pimentel
Candidatos de renomes.



Espero ter ajudado
A todos compreender
Que um passado de luta
Faz o político crescer
Construindo a diferença
E junto ao povo e a consciência
Faz a coisa acontecer!



AUTOR: Geová Costa e Silva