Pedro Jerônimo de Sousa era militante do PARTIDO COMUNISTA BRASILEIRO (PCB).
Nasceu em 30 de junho de 1914, em Mutamba, município de Icapuí (CE), filho de José Gerônimo de Souza e de Catarina Evangelista de Souza.
Ainda jovem, foi residir em Fortaleza, trabalhando como viajante-vendedor a serviço de vários laboratórios farmacêuticos e em outras atividades ligadas ao comércio.
Nos anos 40, ingressou no PCB, tendo papel importante a partir de 1948 na reestruturação do Partido, após a cassação de seu registro. Foi da direção municipal e do Comitê Estadual do Ceará. Após o golpe Militar de 1964, já clandestino, Pedro foi tesoureiro do Partido durante vários anos.
Foi membro do Diretório do Movimento Democrático Brasileiro (MDB), em Fortaleza.
Em 11 de setembro de 1975, quando viajava em um ônibus num bairro de Fortaleza, foi preso e levado para o DOI-CODI/CE. Um amigo que viajava no mesmo ônibus, comunicou o fato à família. Depois de alguns dias seus familiares conseguiram visitá-lo.
No dia 17 de setembro de 1975, seus familiares foram informados por agentes do DOPS de Fortaleza de que teria se suicidado, dentro da cela em que se encontrava. O corpo apresentava diversos hematomas que, segundo os policiais, foram em conseqüência do modo como se suicidou: enforcou-se com uma toalha de rosto, que foi amarrada em um lugar de pouca altura, o que o forçou a debater-se contra as paredes e o chão da cela, para conseguir finalmente o seu intento.
Seis meses após sua morte, a família solicitou exumação do cadáver e o exame pericial constatou torturas, fazendo cair por terra a farsa do suicídio.
Outro fato significativo que desmascara a versão oficial foi apresentado pelo advogado Pádua Barroso ao mostrar a autópsia realizada no corpo de Pedro, que registra a existência de inúmeras fraturas ósseas, que não poderiam ter sido ocasionadas com o corpo se debatendo contra as paredes e o chão.
O deputado Alfredo Marques, do MDB, denunciou da tribuna da Assembléia Legislativa de Pernambuco, o tenente Horácio Marques Gondim, como um dos assassinos de Pedro.
Nasceu em 30 de junho de 1914, em Mutamba, município de Icapuí (CE), filho de José Gerônimo de Souza e de Catarina Evangelista de Souza.
Ainda jovem, foi residir em Fortaleza, trabalhando como viajante-vendedor a serviço de vários laboratórios farmacêuticos e em outras atividades ligadas ao comércio.
Nos anos 40, ingressou no PCB, tendo papel importante a partir de 1948 na reestruturação do Partido, após a cassação de seu registro. Foi da direção municipal e do Comitê Estadual do Ceará. Após o golpe Militar de 1964, já clandestino, Pedro foi tesoureiro do Partido durante vários anos.
Foi membro do Diretório do Movimento Democrático Brasileiro (MDB), em Fortaleza.
Em 11 de setembro de 1975, quando viajava em um ônibus num bairro de Fortaleza, foi preso e levado para o DOI-CODI/CE. Um amigo que viajava no mesmo ônibus, comunicou o fato à família. Depois de alguns dias seus familiares conseguiram visitá-lo.
No dia 17 de setembro de 1975, seus familiares foram informados por agentes do DOPS de Fortaleza de que teria se suicidado, dentro da cela em que se encontrava. O corpo apresentava diversos hematomas que, segundo os policiais, foram em conseqüência do modo como se suicidou: enforcou-se com uma toalha de rosto, que foi amarrada em um lugar de pouca altura, o que o forçou a debater-se contra as paredes e o chão da cela, para conseguir finalmente o seu intento.
Seis meses após sua morte, a família solicitou exumação do cadáver e o exame pericial constatou torturas, fazendo cair por terra a farsa do suicídio.
Outro fato significativo que desmascara a versão oficial foi apresentado pelo advogado Pádua Barroso ao mostrar a autópsia realizada no corpo de Pedro, que registra a existência de inúmeras fraturas ósseas, que não poderiam ter sido ocasionadas com o corpo se debatendo contra as paredes e o chão.
O deputado Alfredo Marques, do MDB, denunciou da tribuna da Assembléia Legislativa de Pernambuco, o tenente Horácio Marques Gondim, como um dos assassinos de Pedro.
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