segunda-feira, 14 de março de 2011

Sem FM: Saiba o que você não ouviu na última sessão

A última sessão  da Câmara de vereadores realizada no dia 11 de março de 2011, iniciou às 10:15 h (mais uma vez atrazada e sem a cobertura da FM Educativa), ou seja mais de uma hora de atraso pois não havia  o quórum mínimo para a instalação da sessão no horário correto que são às 9:00h, que necessita da presença de no mínimo cinco vereadores.

1) O vereador Marcos Nunes no grande expediente cobrou uma póstura coerente da mesa diretora da casa, mais especificamente do presidente Manoel Jeová, pois adiantou que as próximas sessões poderão ser anuladas se forem iniciadas depois que os vereadores assinarem a sua presença no livro de ata e observando que o horário limite de espera ,que são às 9:20h não haja o número mínimo de vereadores e ainda sim depois deste horário haja o início da sessão sem a presença do vereador que esteve presente. no horário.  Marcos Nunes afirmou que é um desrepeito aos cidadãos, aos vereadores assíduos e pontuais que esperam desde o inicío da sessão da Câmara que às sessões não iniciem às 9:00h .
2) O Presidente Manoel Jeová (Cadá) afirmou que fará uma reunião com todos os vereadores e que punirá os faltosos das sessões  com o corte no valor dos seus subsídios. Cadá informou ainda que a Secretária de Saúde será reconvocada na próxima sessão.
3) A vereadora Érica fez duras críticas a Secretaria de Educação, explicitou que as escolas do município, estão abandonadas, citou que a Creche da Serra de Mutamba está funcionando precariamente e que o muro da Escola Mizinha está em estado de calamidade pública. Érica denunciou ainda que o policial civil Leandro Martins, supostamente armado, ameaçou um médico do hospital, segundo a parlamentar, está é uma ação intolerável, visto que o policial citado é esposo de Verenice Holanda, assesora da Secretaria de Educação,. Pediu que alguém tome providências pois trata-se de uma atitude nociva ao município já que o médico não quer vim mais trabalhar no hospital.
4) O vereador Jerônimo cobrou que o nome de Maria Idalina seja recolocado no Hospital.

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